Temos a percepção de que o amor, a alegria, a paz e a felicidade estão sempre do lado de fora de nós, por isso há que se esperar que cheguem até onde estamos, sonhando e implorando por esses presentes. Achamos que caem do céu, assim à toa, como se Deus não fosse justo ao reconhecer o mérito de cada qual, do mesmo modo que alunos na escola recebem, cada um, sua nota individual, à que fizeram jus por esforço, trabalho e merecimento, não por apadrinhamento ou concessão indébita. Se nos sentimos carentes de alguma coisa, material ou espiritual, muito provável tenhamos feito mal uso da abundância de ouro ou de afeto, desvalorizando um e outro, e agora nos consideramos pobres com a ausência deles. Mas nada virá de fora, nem o bem, nem o mal sem que antes permitamos sua presença em nosso âmago, onde se afinizam exatamente com criações nossas, boas ou más, pensamentos, sentimentos e intenções nascidas em nós que chamam outras energias análogas. Temos o que merecemos na dose escrupulosamente exata, nem mais nem menos. Lágrimas e sorrisos são consequências matemáticas de tristezas ou alegrias que produzimos para nós ou para os outros, nessa ou em vidas anteriores porque para Deus não há favoritismo, preferências ou parcialidade. Tudo o que pedimos na prece, há que se merecer primeiro antes de esperar receber e, ainda bem que é assim.
Temos a percepção de que o amor, a alegria, a paz e a felicidade estão sempre do lado de fora de nós, por isso há que se esperar que cheguem até onde estamos, sonhando e implorando por esses presentes. Achamos que caem do céu, assim à toa, como se Deus não fosse justo ao reconhecer o mérito de cada qual, do mesmo modo que alunos na escola recebem, cada um, sua nota individual, à que fizeram jus por esforço, trabalho e merecimento, não por apadrinhamento ou concessão indébita. Se nos sentimos carentes de alguma coisa, material ou espiritual, muito provável tenhamos feito mal uso da abundância de ouro ou de afeto, desvalorizando um e outro, e agora nos consideramos pobres com a ausência deles. Mas nada virá de fora, nem o bem, nem o mal sem que antes permitamos sua presença em nosso âmago, onde se afinizam exatamente com criações nossas, boas ou más, pensamentos, sentimentos e intenções nascidas em nós que chamam outras energias análogas. Temos o que merecemos na dose escrupulosamente exata, nem mais nem menos. Lágrimas e sorrisos são consequências matemáticas de tristezas ou alegrias que produzimos para nós ou para os outros, nessa ou em vidas anteriores porque para Deus não há favoritismo, preferências ou parcialidade. Tudo o que pedimos na prece, há que se merecer primeiro antes de esperar receber e, ainda bem que é assim.
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