O objetivo deste artigo é avaliar o rendimento e melhoria no processo de aprendizagem e da redução do nível de estresse dos alunos participantes de sessões de Musicoterapia, onde havia a participação no relaxamento em grupo, através da Musicoterapia passiva. Através desta prática salutar, os alunos puderam observar com quais músicas sentiam uma melhoria do estado físico e mental, podendo assim, utilizá-las também no seu dia-a-dia como medida profilática. Logo em seguida, havia a oportunidade de discussões sobre o sentimento de bem estar ou incômodo, assim como o incentivo ao relato escrito sobre os benefícios sentidos.
PALAVRAS CHAVES Musicoterapia, estresse e relaxamento
ABSTRACT
The objective of this article and to evaluate the income and improvement in the process of learning and the reduction of the stress level from participant pupils of Music-terapy Session, where the group took part in the relaxation, through the passive Music-terapy. Through this practical and salutar act, the pupils had been able to observe with which musics they felt an improvement of the physical state and mind, thus being able, to use them as a prophylactic act on their everyday life. Right after, they had the chance of quarrels on the bothering or welfare feeling, as well as the incentive to write on the sensible benefits
KEY-WORD Music-terapy, Stress and Relaxion
INTRODUÇÃO
A idwia de realizar um estudo sobre música na escola me causou um certo desconforto, porque, não trabalho com crianças, nem com alunos da escola regular e, muito menos tenho conhecimentos de música. No entanto enquanto participei da disciplina de “Musicalidade e Educação”, repondo aula na turma de Psicopedagogia em Itapema, ao ficar no grupo a quem coube a apresentação do texto sobre “musicoterapia“, consegui perceber que muito se pode fazer na escola através da música. Não fazendo música, mas utilizando a mesma para formar grupos com alunos cujo dia-a-dia é muito agitado e por isso, a capacidade de concentração dos mesmos em sala de aula fica prejudicada.. O trabalho a que me propus, foi desenvolvido com alunos do “Sistema Supletivo Integração“ de Itajaí, cujo trabalho é realizado com Educação de Jovens e Adultos, numa população de 150 alunos, 9 professores e 6 funcionários, incluindo o pessoal administrativo. Tendo os alunos liberdade de optarem pela participação ou não.
O critério utilizado para formar os grupos deu-se em dois momentos:
• Trabalho com a série inteira, quando se apresentou aos alunos os objetivos em se realizar o trabalho, em seguida utilizou-se música instrumental fazendo um relaxamento dirigido.
• Após a sessão de relaxamento, abriu-se espaço para comentários de cada participante, para colocar em pauta a sensação sentida durante a audição da música;
• Organizar os grupos de acordo com a disponibilidade de horário dos alunos em chegarem à escola.
O objetivo geral que motivou a realização do trabalho com a aplicação de musicoterapia é avaliar a melhoria do rendimento no processo de aprendizagem dos alunos participantes do projeto; objetiva-se ainda a melhoria da qualidade de vida do participante, diminuindo o nível de distresse, ampliando a capacidade de concentração em sala de aula; observação das músicas utilizadas e quais as sensações provocadas pela audição das mesmas, oportunizando discussões a respeito, e, ainda incentivando relatos escritos sobre o benefício sentido através das práticas realizadas.
1. CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DE MÚSICA
1. 1 Definindo música
A palavra grega – MOUSIKOS - musical, relativo às musas - referia-se ao vínculo do espírito humano, com qualquer forma de inspiração artística. Música é a arte de coordenar fenômenos acústicos para produzir efeitos estéticos. Em seus efeitos mais simples e primitivos a música é a manifestação folclórica comum a todas as culturas: nesse caso, essencialmente anônima e aprovada na transmissão oral, espelha particularidades étnicas determinadas.
Conforme LEINIG (1977), BANOL (1993) e STRALIOTTO (2001), a música é um dos estímulos mais potentes para ativar os circuitos do cérebro, ajuda a afinar a sensibilidade das pessoas, aumenta a sua capacidade de concentração, desenvolve o raciocínio lógico-matemático e a memória, além de desencadear emoções. Por isso, os benefícios da música na escola se estendem para todas as áreas da aprendizagem.
De todas as artes, nenhuma, como a música, nos mostra claramente sua íntima relação com a esfera dos sentimentos, porque o centro de onde se originam estes se relaciona com a parte rítmica do organismo. A música pode influenciar, sentimentos e humores. Através dela podemos sentir às vezes entusiasmo, ou desânimo, alegria ou medo de enfrentarmos a vida. A música como o calor, pode penetrar no ser até a própria fonte dos movimentos, alcançar o mundo dos instintos e desejos, penetrar na vontade, sendo também capaz de fanatizar e cegar as pessoas quando os ritmos são dirigidos à parte inferior do ser humano.
A verdadeira música é um eco celestial, percebido pelo ser humano que está em consonância com o micro-cosmos. Está claro que as experiências são diferentes de uma pessoa para outra, mas pode-se afirmar que através da música é possível penetrar na esfera da imortalidade. Todos podemos experimentar como a boa música nos conduz a praticar o Bem e nos dá a sensação de estarmos acima do reino animal, isto é, do mundo dos instintos. Em uma de suas obras Goethe conta que um menino, tocando a sua Flauta, conduziu até sua jaula um leão feroz. Isto pode representar somente uma fantasia poética, mas o certo é que a música tem uma poderosa influência. Nos grandes centros industriais, onde se ouve constantemente boa música, o trabalho é menos cansativo para os operários, e o ritmo da música ajuda a regular as funções dos membros. Este é um simples exemplo, mas há muito mais a respeito dos resultados que se podem obter através da música, incluindo notáveis efeitos terapêuticos sempre que a música é adequada para os problemas a serem resolvidos.
1. 2 BREVE HISTÓRICO
É necessário realizar-se uma reflexão sobre a relação existente entre o som e o ser humano, antes de discutir-se o uso terapêutico da música. De acordo com GORI (2002):
O som é um fenômeno físico que acompanha o ser humano desde a vida intra-uterina; desde o momento da fecundação, ocorrem fenômenos sonoros decorrentes das vibrações e dos movimentos da célula-ovo até seu percurso ao útero. O universo intra-uterino é pleno de sons e ruídos, como inspiração e expiração, ruídos viscerais.
De acordo com BARRETO (1997) o feto em seu desenvolvimento encontra-se em contato permanente com esses fenômenos sonoros intra-uterinos, os quais são registrados, através do tato, por meio do ouvido, integrando um conjunto de dados de memória que influenciará as características vinculares desse ser. O som e a música são elementos constantes na vida do homem e, desde a antiguidade, os povos lhe atribuíam considerável valor. Era utilizada no combate às enfermidades, que remonta às épocas primitivas da história da humanidade; os primeiros registros escritos sobre a relação homem x música remontam aos papiros egípcios de 1550 A .C., os quais falam da influência benéfica da música sobre a fertilidade da mulher.
Na cultura ocidental, Pitágoras desenvolveu um processo de cura através do uso de intervalos e ritmos de melodia; ele dizia que a música era a primeira forma de sabedoria desenvolvida pelo homem. Segundo ele, era possível a cura das paixões humanas e hábitos não viáveis por meio de certos ritmos e melodias. Já durante a Idade Média, o uso terapêutico da música é substituído pela finalidade religiosa, uma vez que a doença era considerada como possessão demoníaca.
Com o Renascentismo, os valores morais eram voltados para uma maior valorização do Homem enquanto Ser dotado de razão, vontade própria e sensibilidade. De acordo com esta visão de mundo, as causas naturais foram consideradas responsáveis pelas patologias, ocorrendo um rompimento com o pensamento medieval, que associava a doença à magia, retomando a utilização da música como forma de tratamento.
Renè Descartes, aliado à teoria dos afetos, proporcionou o desenvolvimento de princípios que passaram a fundamentar a musicoterapia. Segundo ele, os intervalos musicais podem influenciar estados mentais, uma vez que, eram dotados de um poder específico relativo à expansão ou contração do espírito animal do ser humano. No século XX, a influência do pensamento positivista determinou redução notável no uso terapêutico da música, por que a filosofia tinha como bases fundamentais o método experimental e as ciências naturais.
Com o advento da experimentação psicofisiológica, ocorreu uma maior aproximação entre a neurologia e a psiquiatria, surgindo aí uma possibilidade de fundamenta r cientificamente, o uso terapêutico da música baseada nos efeitos neurofisiológicos produzidos. Durante a 2 ª Guerra Mundial, a música passa a ser utilizada efetivamente de forma científica como terapia, nos EUA, com o objetivo de recuperar neuróticos de guerra, inicia-se a musicoterapia. A partir daí são organizados movimentos no sentido de sistematizar o estudo dos efeitos terapêuticos da música.
No Brasil cursos de graduação foram criados em 1971 no Paraná e Rio de Janeiro; a prática clínica da musicoterapia iniciou-se em 1980, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1978, o Conselho Federal de Educação reconheceu a musicoterapia como uma carreira de nível superior por meio do parecer 829/78
1. 3 MUSICOTERAPIA
De acordo com DEL CAMPO (1997), podemos definir musicoterapia como sendo:
la aplicacion científica Del sonido, la música y el movimiento através del entrenamiento de la escucha y la ejecución sonora, integrando así lo cogitivo, lo afectivo y lo motriz, dessarolldo la consciencia y potenciado el processo creativo. Así podemos: facilitar la comunicación individual, favorecer la integracion social.
Ela objetiva desenvolver potenciais, restabelecer funções do indivíduo para que ele possa alcançar uma melhor integração intra/interpessoal e, em conseqüência uma melhor qualidade de vida; compreende um processo interpessoal no qual são utilizados o som, a música e seus elementos, instrumentos musicais, recursos lúdicos e técnicas específicas, como outros objetos intermediários na relação paciente e musicoterapeuta. Por trabalhar com o som a música, que é uma forma de expressão inerente ao ser humano, mobiliza aspectos biopsicossocias, sendo capaz de romper bloqueios relacionais e facilitar a emergência de situações conflituosas que podem ser trabalhadas e elaboradas.
Conforme LEINIG (1977) o uso terapêutico adequado do som e da música, é possível com o conhecimento prévio da história de vida e da história sonora do paciente, para que a escolha dos temas, ritmos e tonalidades, sejam coerentes com a individualidade do sujeito. Musicoterapia pode ser aplicada, por profissional qualificado com objetivos específicos, em número diversificado de pacientes: crianças, adolescentes e adultos normais, portadores de transtornos mentais, transtornos de movimentos, respiratórios, de linguagem, sensoriais, etc
1. 4 O RESGATE DA IDENTIDADE ATRAVÉS DA MUSICOTERAPIA .
Todo ser humano, em essência, caminha em busca de si mesmo, elege papéis, situações, objetos, pessoas, como ponte para se encontrar, busca símbolos que representem seus desejos e ânsias. Viver em sociedade significa, dentro de um contexto relacional, representar papéis. Em cada ambiente específico, nas relações hierárquicas, sejam na família, afetivas e/ou profissionais, até mesmo nas relações consigo mesmo, todo o tempo o ser humano se relaciona através de papéis.
Da identificação real e da qualidade com a qual esses papéis são vividos modifica-se totalmente a saúde e o equilíbrio físico, psíquico e espiritual do indivíduo. Nem sempre este tem consciência do processo vivido. Muitas vezes cumpre e vive o que lhe é imposto, aprovando e atestando como se fosse a sua opção. Luta por ela, sem nem ao menos ter questionado se é coerente com seu querer íntimo, com suas crenças e valores.
Segundo FREGMANN (1986 e 1987) nesta busca do “si mesmo“, muitas vezes inconsciente e/ou mal direcionada, a pessoa se afasta do próprio eixo por colocar seu foco no “outro“ no externo e não em si mesmo. A falta de contato com seu ritmo interno e a dificuldade da auto-escuta dá origem aos distúrbios, desequilíbrios e patologias diversas, refletindo também no seu mundo externo.De acordo com a musicoterapia, o resgate da individualidade e identidade se dá a partir da retomada do próprio ritmo, promovendo então, a saúde, o equilíbrio físico e o psíquico.
Para que isto possa acontecer é preciso abrir caminhos onde o indivíduo possa se expressar e elaborar seus conteúdos, partir para um trabalho de auto-percepção e autoconhecimento. A musicoterapia, utiliza duas linguagens extremamente importantes: a música- e elementos a ela relacionados que estão presentes interna e externamente no próprio indivíduo e suas manifestações culturais e sociais; e a terapia (que tem como um dos principais objetivos a busca da consciência, e/ou do conhecimento de si mesmo. É um trabalho cooperativo entre terapeuta e paciente).
Portanto, a música permite o contato com áreas do psiquismo praticamente esquecidas pelo exercício da negação de si mesmo. Ajuda a pessoa a fazer um contato mais íntimo com sua “identidade primeira“, antes de ter colocado as máscaras que traduzem os papéis que representa no mundo e que a expõem à solidão, abandono, etc. Poder expressar o seu SER/SENTIR conseguindo passar pelos papéis que representa sem precisar se esconder ou fugir, leva o SER a resgatar sua saúde e equilíbrio.
1. 5 APLICAÇÕES DA MUSICOTERAPIA NA EDUCAÇÃO
A arte apresenta uma função básica no campo da psicopedagogia: uma função educacional, uma de seleção e prevenção ligada ao estudo psicológico da produção do som, e uma terapêutica que a educação especializada tenta introduzir através da reeducação. Estudar o lugar e o papel da música envolve uma análise de como a música é organizada, produzida e dos efeitos que produz.
Pesquisar a conduta musical de uma criança, analisando o comportamento musical espontâneo observando na vida diária. Essa orientação permite que se utilize a pesquisa em psicopedagogia na prevenção- pela mediação artística- de certos comportamentos inadaptados em crianças com dificuldades.
Com toda a certeza, os psicopedagogos podem utilizar o que as pessoas produzem artisticamente, como um “objeto“ de estudo, com o que facilitam o processo de aquisição e desenvolvimento. Essa experiência criativa pode conduzir a uma experiência cultural, possibilitando que determinadas pessoas marginalizadas e excluídas tenham acesso a um espaço social. A atividade artística compartilha da facilidade o intercâmbio e um reconhecimento de diferenças.
Na menção de BAÑOL (1993) a musicoterapia na educação pode ser utilizada para melhorar o nível de concentração, diminuir o cansaço, o distresse diário, provocado na luta pela sobrevivência; pelo aumento da violência, etc. Aí também pode ser utilizada como terapia. Tudo o que é acompanhado com música fica gravado com mais profundidade no espírito, ajuda a pôr de lado dificuldades físicas, mentais e ou sociais. Reduz tensões, alivia sofrimento. Em terapia a música é um meio, não um fim.
Cientistas na atualidade destacam que a terapia musical é capaz de realizar verdadeiros milagres pelo nosso humor. O som do piano combate a depressão e a melancolia, o do violino a insegurança, enquanto que os metais, como trompete e sax inspiram coragem e impulsividade. O violoncelo, incentiva a introspecção. Sabemos que na realização de um trabalho com musicoterapia na escola, para redução de cansaço, fadiga, irritação, é interessante a complementação com alguma outra terapia alternativa, a critério da sensibilidade e formação do terapeuta.
2 DESCRIÇÃO E RELATO DAS SESSÕES
2.1 ESQUEMA DAS SESSÕES
Organização do grupo-Cumprimento e boas vindas.
Socialização de alguns assuntos rápidos.
Resumo das atividades a serem realizadas.
A colocação de cada integrante de forma confortável no grupo.
Início da audição da música escolhida.
Conduzir a respiração para relaxamento.
Seqüência dos passos de relaxamento pelo facilitador do grupo.
Observação cuidadosa de cada membro do grupo, de como cada um fica durante a sessão.
Retorno ao estágio inicial, conduzido com calma, serenidade.
Relatos espontâneos de como cada um se sentiu durante o trabalho, de como chegou no grupo e como se sente após a sessão.
Sugestões que se fizerem necessárias.
Ressalta-se que o que muda de uma sessão para outra depende de como o grupo reage diante de cada situação, de cada música. Pode também ser incluída auto-massagem na sola dos pés ou massagem em algum colega do grupo para distensionar, quando houver necessidade.
3 DEPOIMENTOS
3.1 RELATO DE UM ALUNO DA MULTISSERIADA
Eu gostei de participar desse trabalho porque eu chego na escola muito cansado e estes momentos com música me ajudam a esquecer os problemas que tive durante o dia, servem para desligar do mundo lá fora.
3.2 RELATO DE ALUNA DA 1 ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
Acho muito interessante esta experiência proporcionada pela escola, porque, sei que por mais cansada e nervosa que eu chego aqui, em alguns dias da semana encontro um grupo mais reduzido de alunos que passam quase pela mesma coisa. Aqui conseguimos parar um pouco, pensar em nós, carregar as baterias e ir para a sala de aula mais tranquilos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
A musicoterapia é a aplicação controlada de atividades musicais especialmente organizadas, a fim de ajudar o desenvolvimento e o processo de cura durante o trabalho, a educação ou reeducação dos alunos na redução do distresse dos mesmos..
Considerando que num trabalho para redução de danos, isto é, redução do distresse da vida diária nos componentes do grupo com o qual foi realizado este trabalho, a música foi utilizada como um meio e não como um fim em si mesmo.
A música facilita o processo que conduz a auto-compreensão, ao desenvolvimento da capacidade à vontade de utilizar o potencial individual para ser e estar melhor em domínios tais como: a independência, a liberdade de mudança, a adaptabilidade, o equilíbrio, a integração e o melhor rendimento em sala de aula.
A música contém sempre um elemento de prazer; tudo o que é acompanhado de música fica gravado mais profundamente no espírito, devido ao elemento de alegria criadora.
A afirmação acima se constatou durante o trabalho com os diversos alunos quando nos dias seguintes às sessões os alunos procuraram saber quais músicas utilizadas, uma vez que afirmaram as mesmas terem causado sensações inusitadas de conforto, de alegria, descanso, de bem estar e, queriam ouvir as mesmas fora das sessões de musicoterapia e, ainda muitas vezes sozinhos para poderem ficar mais à vontade e relaxarem com mais profundidade.
As limitações encontradas durante o trabalho deram-se devido às complicações de horário de trabalho dos alunos, uma vez que não conseguiam chegar sempre no horário estipulado.
Percebeu-se apesar de todas as limitações que os alunos mostraram-se satisfeitos por estarem participando deste trabalho e, ainda, por ser um diferencial que a escola estava oferecendo a eles, uma vez que não é de praxe este referencial em todas as escolas.
Recomenda-se a continuidade deste trabalho com musicoterapia, por se ter consciência que o assunto é extremamente vasto e não pode ser concluído num trabalho como este, que teve a duração de um bimestre letivo. Fica a proposição de em cada semestre letivo o reinício ou a continuidade da redução do distresse nos alunos do Sistema Supletivo Integração através do trabalho em grupos com musicoterapia.
Autoria: Leonita Becker & Sidirley de Jesus Barreto
Autoria: Leonita Becker & Sidirley de Jesus Barreto
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BAÑOL, F. S. Biomúsica. São Paulo: Icone, 1993
BARRETO, S. J. O Lugar do Corpo na Universidade (Dissertação de Mestrado em Educação: Ensino Superior). Blumenau: FURB, mimeo, 1997.
BARRETO, S. J. Psicomotricidade: Educação e Reeducação. 2. ed. revista e ampliada.
CHAZAUD, J. Introdução a Psicomotricidade. São Paulo: Manole, 1977.
DEL CAMPO, P. La música como processo. Amarú Ediciones,1987.
FREGMANN, C. O Tão da música. São Paulo: Pensamento,1986.
FREGMANN, C. D. Corpo, música e terapia. São Paulo: Cultrix, 1989.
GORI, Claudia. Musicoterapia. www.claudiagori.hpg.ig.com.br/musicoterapia acesso 01/09/02.
LEINIG, C. E. Tratado de Musicoterapia. São Paulo: Sobral, 1977.
STRALIOTTO, J. Cérebro & Musica - Segredos desta relação. Blumenau: Odorizzi, 2001.
Fonte:http://www.iacat.com/revista/recrearte/recrearte03/musicoterapia2.htm
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