As fobias estão associadas espiritualmente a condutas incorretas anteriormente vivenciadas, quando se permitiram os indivíduos abusos e crueldades, ou sofreram sepultamento em vida, considerados mortos e estando apenas em estado cataléptico, despertando depois e vindo a falecer em situação deplorável, desenvolvendo a claustrofobia, ou foram vítimas de crueldades em praças e ambientes abertos, diante da massa alucinada, desencadeando agorafobia e fobia social, etc.
Noutros aspectos, ocorrências traumáticas não superadas, transferiram os estímulos geradores de sofrimentos que ora se converteram em fobias específicas.
Ao lado de diversas psicoterapias valiosas capazes de reverter o quadro fóbico, não há como negar-se a valiosa psicanálise, bem como a terapia regressiva a existências passadas, de acordo com cada distúrbio, de modo a encontrar-se o estímulo traumático e trabalhá-lo cuidadosamente, assim interrompendo-lhe a força associativa.
Não obstante os resultados positivos que possam resultar, é conveniente não se esquecer da renovação moral do paciente, da sua mudança mental de atitude para com a vida, ao mesmo tempo laborando em favor do grupo social, portanto, de si mesmo, com vistas ao seu futuro saudável e feliz.
Joanna de Ângelis;
Psicografia: Divaldo Pereira Franco;
Do livro: Triunfo Pessoal.