A meditação é recurso valioso para uma existência sadia e tranqüila.
Através dela o homem adquire o conhecimento de si mesmo, penetrando na sua realidade íntima e descobrindo inexauríveis recursos que nele jazem inexplorados.
Meditar significa reunir os fragmentos da emoção num todo harmonioso, que elimina as fobias e as ansiedades, liberando os sentimentos que encarceram o indivíduo, impossibilitando-lhe o avanço para o progresso.
As compressões e excitações do mundo agitado e competitivo, bem como as insatisfações e rebeldias íntimas geram um campo de conflito na personalidade que termina por enfermar o indivíduo, que se sente desagregado.
A meditação enseja-lhe a terapia de refazimento, conduzindo-o aos valores realmente legítimos pelos quais deve lutar.
Não se faz necessária uma alienação da sociedade; tampouco a busca de fórmulas ou de práticas místicas; ou a imposição de novos hábitos em substituições dos anteriores, para adquirir-se um estado de paz, decorrente da meditação.
Algumas instruções singelas são úteis para quem deseje renovar as energias, reoxigenar as células da alma e revigorar as disposições otimistas para a ação do progresso espiritual.
A respiração calma, profunda, e em ritmo tranqüilo é fator preponderante para o exercício da meditação.
Logo após, o relaxamento dos músculos, eliminando os pontos de tensão nos espaços físicos e mentais, mediante a expulsão da ansiedade e da falta de confiança.
Em seguida, manter-se sereno, imóvel quanto possível, fixando a mente em algo belo, superior e dinâmico, qual o ideal de felicidade, além dos limites e das impressões objetivas.
Esse esforço torna-se uma valiosa tentativa de compreender a vida, descobrir o significado da existência, da natureza humana e da própria mente.
Por esse processo, há uma identificação entre a criatura e o Criador, compreendendo, então, quem se é, porque e para que se vive.
Não é momento de interrogação do intelecto, o da meditação; é de silencio.
Não se trata de fugir da realidade objetiva; mas de superá-la.
Não se persegue um alvo à frente; antes se harmoniza no todo.
Não se aplicam métodos complexos ou conceitos racionais; porém, anula-se a ação do pensamento para sentir, viver e tornar-se luz.
O indivíduo, na sua totalidade, medita, realiza-se, libera-se da matéria, penetrando na faixa do mundo extrafísico.
Os pensamentos e sentimentos, inicialmente, serão parte da meditação, até o momento em que já não lhe é necessário pensar ou aspirar, mas apenas ser.
HABITUA-TE à meditação, após as fadigas.
Poucos minutos ao dia, reserva-os à meditação, à paz que renova para outros embates.
Terminado o teu refazimento, ora e agradece a Deus a benção da vida, permanecendo disposto para a conquista dos degraus de ascensão que deves galgar com otimismo e vigor.
(Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, em 7 Fev 86, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador-BA)
Joanna de Ângelis
Fonte: revista Reformador, da FEB, de outubro de 1986
Através dela o homem adquire o conhecimento de si mesmo, penetrando na sua realidade íntima e descobrindo inexauríveis recursos que nele jazem inexplorados.
Meditar significa reunir os fragmentos da emoção num todo harmonioso, que elimina as fobias e as ansiedades, liberando os sentimentos que encarceram o indivíduo, impossibilitando-lhe o avanço para o progresso.
As compressões e excitações do mundo agitado e competitivo, bem como as insatisfações e rebeldias íntimas geram um campo de conflito na personalidade que termina por enfermar o indivíduo, que se sente desagregado.
A meditação enseja-lhe a terapia de refazimento, conduzindo-o aos valores realmente legítimos pelos quais deve lutar.
Não se faz necessária uma alienação da sociedade; tampouco a busca de fórmulas ou de práticas místicas; ou a imposição de novos hábitos em substituições dos anteriores, para adquirir-se um estado de paz, decorrente da meditação.
Algumas instruções singelas são úteis para quem deseje renovar as energias, reoxigenar as células da alma e revigorar as disposições otimistas para a ação do progresso espiritual.
A respiração calma, profunda, e em ritmo tranqüilo é fator preponderante para o exercício da meditação.
Logo após, o relaxamento dos músculos, eliminando os pontos de tensão nos espaços físicos e mentais, mediante a expulsão da ansiedade e da falta de confiança.
Em seguida, manter-se sereno, imóvel quanto possível, fixando a mente em algo belo, superior e dinâmico, qual o ideal de felicidade, além dos limites e das impressões objetivas.
Esse esforço torna-se uma valiosa tentativa de compreender a vida, descobrir o significado da existência, da natureza humana e da própria mente.
Por esse processo, há uma identificação entre a criatura e o Criador, compreendendo, então, quem se é, porque e para que se vive.
Não é momento de interrogação do intelecto, o da meditação; é de silencio.
Não se trata de fugir da realidade objetiva; mas de superá-la.
Não se persegue um alvo à frente; antes se harmoniza no todo.
Não se aplicam métodos complexos ou conceitos racionais; porém, anula-se a ação do pensamento para sentir, viver e tornar-se luz.
O indivíduo, na sua totalidade, medita, realiza-se, libera-se da matéria, penetrando na faixa do mundo extrafísico.
Os pensamentos e sentimentos, inicialmente, serão parte da meditação, até o momento em que já não lhe é necessário pensar ou aspirar, mas apenas ser.
HABITUA-TE à meditação, após as fadigas.
Poucos minutos ao dia, reserva-os à meditação, à paz que renova para outros embates.
Terminado o teu refazimento, ora e agradece a Deus a benção da vida, permanecendo disposto para a conquista dos degraus de ascensão que deves galgar com otimismo e vigor.
(Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, em 7 Fev 86, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador-BA)
Joanna de Ângelis
Fonte: revista Reformador, da FEB, de outubro de 1986
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