Legal também manter um "estado de prece" mesmo sem proferir orações decoradas. Conservar-se no clima de quando se ora, nos permite manter o equilíbrio 24 h do dia. O nível de quem, sinceramente ora, pode fazer parte da psicosfera permanente de quem estabeleceu com o nível espiritual superior um constante fluir de ondas positivas, curativas e saudáveis que nenhum mal consegue influenciar, ao contrário, é por elas influenciado, quiça podendo converter-se em BEM.
Cada qual terá o que merecer, nada além disso, por mais que ore, implore e peça, colherá o que plantou, nem mais nem menos. Se a provação atinge o Planeta inteiro é porque todos os terráqueos pisaram na bola na hora de administrá-lo, usando e abusando dos recursos naturais como se fossem eternos, poluindo a atmosfera, aquíferos e mares com o plástico homicida que fabricam, usam e descartam, mesmo sabendo que vão matar animais marinhos e contaminar o meio ambiente. Continuamos matando e comendo animais, até mesmo cães, gatos, cobras, sapos, pangolins, lagartos e outras excentricidades de alguns países, apesar das mil e uma opções vegetais saudáveis, nutritivas, isentas de tortura, crueldade e sangue. Temos sido impiedosos com os animais que deveríamos proteger, indiferentes à sua condição de inocentes e fracos, dependentes de nós, como bebês o são. Temos barbarizado com eles, escravizando-os em zoos, circos, aquários, rinhas, touradas, o diabo a quatro, sem derramar uma lágrima sequer, quando imploram, sem palavras, pela piedade que não aprendemos a ter, caçoando deles até, enquanto morrem sem paz. Agora estamos aprendendo a ter medo de um vírus invisível, assim como eles têm de nós, de nossos rifles, arpões, flechas, jaulas, gaiolas, arapucas, redes, armadilhas e facas. Fugimos do que não vemos ignorando quem será o próximo a tombar e onde, assim como pobres animais desesperados fugiam de nós, os assassinos deles, ignorando quem cairia morto. Mentalizemos amor e paz, sim, mas não sejamos ingênuos ao ponto de crer que Deus é corruptível, que se molda à vontade humana, que pode ser manipulado, ludibriado e enganado com nossas lágrimas na hora do sofrimento e da dor, porque formos insensíveis diante dos animais que fritamos, grelhamos, fatiamos e ralamos para o tradicional e festivo almoço de domingo. Oremos e vigiemos, se ainda der tempo de costurar o que rasgamos, os corpos sagrados deles, onde um coração batia precisando viver tanto quanto nós queremos agora. Que as energias da cura envolvam o nosso Planeta, após refazermos a bagunça que deixamos para trás, de ossos quebrados e corpos esquartejados dos seres que esquecemos, aqueles que sempre foram NOSSOS IRMÃOS. Quem sabe agora seja tarde para merecermos usufruir o que roubamos deles, sem caridade e sem misericórdia. Implorar por benesses do Céu, sem merece-las, não parece razoável da parte de um Deus justo, Criador de TODOS os seres, dos animais também.
Legal também manter um "estado de prece" mesmo sem proferir orações decoradas. Conservar-se no clima de quando se ora, nos permite manter o equilíbrio 24 h do dia. O nível de quem, sinceramente ora, pode fazer parte da psicosfera permanente de quem estabeleceu com o nível espiritual superior um constante fluir de ondas positivas, curativas e saudáveis que nenhum mal consegue influenciar, ao contrário, é por elas influenciado, quiça podendo converter-se em BEM.
ResponderExcluirCada qual terá o que merecer, nada além disso, por mais que ore, implore e peça, colherá o que plantou, nem mais nem menos. Se a provação atinge o Planeta inteiro é porque todos os terráqueos pisaram na bola na hora de administrá-lo, usando e abusando dos recursos naturais como se fossem eternos, poluindo a atmosfera, aquíferos e mares com o plástico homicida que fabricam, usam e descartam, mesmo sabendo que vão matar animais marinhos e contaminar o meio ambiente. Continuamos matando e comendo animais, até mesmo cães, gatos, cobras, sapos, pangolins, lagartos e outras excentricidades de alguns países, apesar das mil e uma opções vegetais saudáveis, nutritivas, isentas de tortura, crueldade e sangue. Temos sido impiedosos com os animais que deveríamos proteger, indiferentes à sua condição de inocentes e fracos, dependentes de nós, como bebês o são. Temos barbarizado com eles, escravizando-os em zoos, circos, aquários, rinhas, touradas, o diabo a quatro, sem derramar uma lágrima sequer, quando imploram, sem palavras, pela piedade que não aprendemos a ter, caçoando deles até, enquanto morrem sem paz. Agora estamos aprendendo a ter medo de um vírus invisível, assim como eles têm de nós, de nossos rifles, arpões, flechas, jaulas, gaiolas, arapucas, redes, armadilhas e facas. Fugimos do que não vemos ignorando quem será o próximo a tombar e onde, assim como pobres animais desesperados fugiam de nós, os assassinos deles, ignorando quem cairia morto. Mentalizemos amor e paz, sim, mas não sejamos ingênuos ao ponto de crer que Deus é corruptível, que se molda à vontade humana, que pode ser manipulado, ludibriado e enganado com nossas lágrimas na hora do sofrimento e da dor, porque formos insensíveis diante dos animais que fritamos, grelhamos, fatiamos e ralamos para o tradicional e festivo almoço de domingo. Oremos e vigiemos, se ainda der tempo de costurar o que rasgamos, os corpos sagrados deles, onde um coração batia precisando viver tanto quanto nós queremos agora. Que as energias da cura envolvam o nosso Planeta, após refazermos a bagunça que deixamos para trás, de ossos quebrados e corpos esquartejados dos seres que esquecemos, aqueles que sempre foram NOSSOS IRMÃOS. Quem sabe agora seja tarde para merecermos usufruir o que roubamos deles, sem caridade e sem misericórdia. Implorar por benesses do Céu, sem merece-las, não parece razoável da parte de um Deus justo, Criador de TODOS os seres, dos animais também.
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