Legal, porém, quem garante? Baseadas em que, estas conclusões foram enunciadas, porque qualquer um pode falar o que considera suas verdades que nem sempre são absolutas, para a maioria.Nestes tempos chegados, os nossos, há que se ter cautela com afirmativas fantasiosas e mirabolantes que nem sempre correspondem à realidade geral. Vez em quando "pipocam" estas pérolas filosóficas, pinçadas do imaginário de cada qual, porém nem sempre correspondendo às expectativas do comum das pessoas, que ainda não conseguiram aplicar, na prática, o "amai-vos uns aos outros" de Jesus, teoricamente aprendido mas raramente exemplificado e o "fora da caridade não há salvação" que Kardec elucidou com sabedoria mas que ainda não praticamos com a humildade e assiduidade com que deveríamos para sermos melhores do que somos. Pouco relevante conhecer em qual dimensão nos situamos, se ainda não saímos do chão de nossas imperfeições seculares e se, nem ao menos, conseguimos carregar a própria cruz, como Ele carregou a Dele, sem queixas, sem lamúrias e sem fantasias, com a simplicidade de um carpinteiro e com o imensurável amor de um Deus.
Legal, porém, quem garante? Baseadas em que, estas conclusões foram enunciadas, porque qualquer um pode falar o que considera suas verdades que nem sempre são absolutas, para a
ResponderExcluirmaioria.Nestes tempos chegados, os nossos, há que se ter cautela com afirmativas fantasiosas e mirabolantes que nem sempre correspondem à realidade geral. Vez em quando "pipocam" estas pérolas filosóficas, pinçadas do imaginário de cada qual, porém nem sempre correspondendo às expectativas do comum das pessoas, que ainda não conseguiram aplicar, na prática, o "amai-vos uns aos outros" de Jesus, teoricamente aprendido mas raramente exemplificado e o "fora da caridade não há salvação" que Kardec elucidou com sabedoria mas que ainda não praticamos com a humildade e assiduidade com que deveríamos para sermos melhores do que somos. Pouco relevante conhecer em qual dimensão nos situamos, se ainda não saímos do chão de nossas imperfeições seculares e se, nem ao menos, conseguimos carregar a própria cruz, como Ele carregou a Dele, sem queixas, sem lamúrias e sem fantasias, com a simplicidade de um carpinteiro e com o imensurável amor de um Deus.