a) Junto à pessoa em processo obsessivo grave, aplicar fluidos salutares neutralizando, assim, os fluidos perniciosos dos quais está impregnado; sobretudo, agir sobre o ser inteligente com autoridade advinda da superioridade moral.
Para assegurar a libertação é preciso, ainda, utilizar-se de conversação e argumentação habilmente dirigidas de forma a convencer o Espírito perverso a renunciar aos seus maus intentos, despertando-lhe o arrependimento ou o sentimento de perdão.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo –Cap. 28, item 81).
b) Buscar envolver o encarnado no processo do seu tratamento, fazendo-o compreender a situação em que se encontra para que possa auxiliar a si mesmo com suas preces e sua vontade de libertar-se.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 28, item 81).
c) Lembrar que sem o concurso da pessoa envolvida no processo obsessivo, não há efetivo socorro.
(Manoel Philomeno de Miranda – Sementeira da Fraternidade – Cap. 5 - Diversos Espíritos / D. P. Franco)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos a sua participação!