Importante para o espírita o lado do estudo da Doutrina, que esclarece, conscientiza tira dúvidas, deleita educa, eleva sua frequência vibratória mental, facilitando contatos mente a mente de alto padrão.
Importante, também, o lado das pesquisas dos fenômenos, que busca comprovar a sobrevivência da alma, a interação entre os dois planos da vida, a reencarnação.
O estudo filosófico e a pesquisa científica, somados, representam na base da Doutrina Espírita, o seu lado racional - chave para desvendar os enigmas da existência humana - e o seu lado de constatação, que comprova a verdade dos fatos espirituais.
Importante, mais ainda, o lado do sentimento religioso do Espiritismo, de consequências morais, que revive o Cristianismo na pureza da sua essência.
Esses três aspectos, unidos, propiciam ao espírita a fé raciocinada inabalável, que o leva, de maneira voluntária e consciente, a buscar melhorar-se continuadamente em seu dia a dia,pelo exercício da reforma intima.
O espírita sabe que uma nova era se aproxima - a fase de regeneração da nossa humanidade - e que a Doutrina, traz decisivas contribuições para a formação de uma nova cultura com vistas a essa nova civilização.
Nestas linhas e neste último enfoque, para reflexão, vamos nos ater a alguns pontos colocados por Kardec no capítulo X111 de “ O Evangelho Segundo o Espiritismo”:
Com a verdadeira Caridade, o homem pensa nos outros, antes de pensar em si.
O óbolo do pobre, do que dá, privando-se do necessário, pesa mais na balança de Deus do que o ouro do rico, que dás sem se privar de coisa alguma.
Todo aquele que sinceramente deseja ser útil a seus irmãos,mil ocasiões encontrará de realizar o seu desejo.
Não se deve fazer o bem tendo em vista uma retribuição, mas tão só pelo prazer de o praticar.
“ Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos que nos fizessem eles. Toda religião, toda moral se acham encerradas nestes dois preceitos.
Auxilie as infelizes o melhor que puderdes.
A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas.
De mil maneiras se faz a Caridade. Podeis faze-la por pensamento, por palavras e por ações.
Deus na sua misericórdia infinita vos pôs no fundo do coração uma centelha vigilante, que se chama consciência. Escutai-a, que somente bons conselhos ela vos dará.
A beneficência dar-vos-á neste mundo os mais puros e suáveis deleite, que nem o remorso, nem a indiferença perturbam.
Ide ao encontro do infortúnio; ide em socorro, sobretudo,das misérias ocultas.
Caridade; sublime palavra que sintetiza todas as virtudes, és tu que hás de conduzir os povos à felicidade.
É na Caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o remédio para as aflições da vida.
Não pode a alma elevar-se às altas regiões espirituais, senão pelo devotamento ao próximo; Somente nos arroubos da Caridade encontra ela ventura e consolação.
A Caridade é, em todos os mundos a eterna âncora de salvação; é a mais pura emanação do Criador; é a sua virtude dada por Ele à criatura.
A Beneficência é inexaurível.
Vós, que apenas podeis fazer a Caridade praticando a indulgência, fazei-a assim, fazei-a largamente.
Trabalhar para os pobres é trabalhar na vinha do Senhor.
Amai os órfãos.
Vale a pena reler e meditar o capítulo inteiro.
Maria Rodrigues do Amaral
Importante, também, o lado das pesquisas dos fenômenos, que busca comprovar a sobrevivência da alma, a interação entre os dois planos da vida, a reencarnação.
O estudo filosófico e a pesquisa científica, somados, representam na base da Doutrina Espírita, o seu lado racional - chave para desvendar os enigmas da existência humana - e o seu lado de constatação, que comprova a verdade dos fatos espirituais.
Importante, mais ainda, o lado do sentimento religioso do Espiritismo, de consequências morais, que revive o Cristianismo na pureza da sua essência.
Esses três aspectos, unidos, propiciam ao espírita a fé raciocinada inabalável, que o leva, de maneira voluntária e consciente, a buscar melhorar-se continuadamente em seu dia a dia,pelo exercício da reforma intima.
O espírita sabe que uma nova era se aproxima - a fase de regeneração da nossa humanidade - e que a Doutrina, traz decisivas contribuições para a formação de uma nova cultura com vistas a essa nova civilização.
Nestas linhas e neste último enfoque, para reflexão, vamos nos ater a alguns pontos colocados por Kardec no capítulo X111 de “ O Evangelho Segundo o Espiritismo”:
Com a verdadeira Caridade, o homem pensa nos outros, antes de pensar em si.
O óbolo do pobre, do que dá, privando-se do necessário, pesa mais na balança de Deus do que o ouro do rico, que dás sem se privar de coisa alguma.
Todo aquele que sinceramente deseja ser útil a seus irmãos,mil ocasiões encontrará de realizar o seu desejo.
Não se deve fazer o bem tendo em vista uma retribuição, mas tão só pelo prazer de o praticar.
“ Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos que nos fizessem eles. Toda religião, toda moral se acham encerradas nestes dois preceitos.
Auxilie as infelizes o melhor que puderdes.
A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas.
De mil maneiras se faz a Caridade. Podeis faze-la por pensamento, por palavras e por ações.
Deus na sua misericórdia infinita vos pôs no fundo do coração uma centelha vigilante, que se chama consciência. Escutai-a, que somente bons conselhos ela vos dará.
A beneficência dar-vos-á neste mundo os mais puros e suáveis deleite, que nem o remorso, nem a indiferença perturbam.
Ide ao encontro do infortúnio; ide em socorro, sobretudo,das misérias ocultas.
Caridade; sublime palavra que sintetiza todas as virtudes, és tu que hás de conduzir os povos à felicidade.
É na Caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o remédio para as aflições da vida.
Não pode a alma elevar-se às altas regiões espirituais, senão pelo devotamento ao próximo; Somente nos arroubos da Caridade encontra ela ventura e consolação.
A Caridade é, em todos os mundos a eterna âncora de salvação; é a mais pura emanação do Criador; é a sua virtude dada por Ele à criatura.
A Beneficência é inexaurível.
Vós, que apenas podeis fazer a Caridade praticando a indulgência, fazei-a assim, fazei-a largamente.
Trabalhar para os pobres é trabalhar na vinha do Senhor.
Amai os órfãos.
Vale a pena reler e meditar o capítulo inteiro.
Maria Rodrigues do Amaral
Fonte: Revista Internacional do Espiritismo, Junho de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos a sua participação!