“Porque qualquer que pede, recebe; e quem busca, acha.” — Jesus. (Lucas, capítulo 11, versículo 10.)
Ao
experimentar o crente a necessidade de alguma coisa, recorda
maquinalmente a promessa do Mestre, quando assegurou resposta adequada a
qualquer que pedir.
Importa, contudo, saber o que procuramos. Naturalmente, receberemos sempre, mas é imprescindível conhecer o objeto de nossa solicitação.
Asseverou Jesus: “Quem busca, acha.”
Quem procura o mal encontra-se com o mal igual mente.
Existe perfeita correspondência entre nossa alma e a alma das coisas. Não expendemos uma hipótese, examinamos uma lei.
Para os que procuram ladrões, escutando os falsos apelos do mundo interior que lhes é próprio, todos os homens serão desonestos. Assim ocorre aos que possuem aspirações de crença, acercando-se, desconfiados, dos agrupamentos religiosos. Nunca surpreendem a fé, porque tudo analisam pela má-fé a que se acolhem. Tanto experimentam e insistem, manejando os propósitos inferiores de que se nutrem, que nada encontram, efetivamente, além das desilusões que esperavam.
A fim de encontrarmos o bem, é preciso buscá-lo todos os dias.
Inegavelmente, num campo de lutas chocantes como a esfera terrestre, a caçada ao mal é imediatamente coroada de êxito, pela preponderância do mal entre as criaturas. A pesca do bem não é tão fácil; no entanto, o bem será encontrado como valor divino e eterno.
É indispensável, pois, muita vigilância na decisão de buscarmos alguma coisa, porquanto o Mestre afirmou: “Quem busca, acha”; e acharemos sempre o que procuramos.
Importa, contudo, saber o que procuramos. Naturalmente, receberemos sempre, mas é imprescindível conhecer o objeto de nossa solicitação.
Asseverou Jesus: “Quem busca, acha.”
Quem procura o mal encontra-se com o mal igual mente.
Existe perfeita correspondência entre nossa alma e a alma das coisas. Não expendemos uma hipótese, examinamos uma lei.
Para os que procuram ladrões, escutando os falsos apelos do mundo interior que lhes é próprio, todos os homens serão desonestos. Assim ocorre aos que possuem aspirações de crença, acercando-se, desconfiados, dos agrupamentos religiosos. Nunca surpreendem a fé, porque tudo analisam pela má-fé a que se acolhem. Tanto experimentam e insistem, manejando os propósitos inferiores de que se nutrem, que nada encontram, efetivamente, além das desilusões que esperavam.
A fim de encontrarmos o bem, é preciso buscá-lo todos os dias.
Inegavelmente, num campo de lutas chocantes como a esfera terrestre, a caçada ao mal é imediatamente coroada de êxito, pela preponderância do mal entre as criaturas. A pesca do bem não é tão fácil; no entanto, o bem será encontrado como valor divino e eterno.
É indispensável, pois, muita vigilância na decisão de buscarmos alguma coisa, porquanto o Mestre afirmou: “Quem busca, acha”; e acharemos sempre o que procuramos.
Emmanuel;
Psicografia de Francisco Cândido Xavier;
Do livro Caminho, Verdade e Vida.
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