Quando plantamos uma roseira, notamos que ela fica dormindo muito tempo na terra, mas ninguém ousa criticá-la. Ao contrário, nós a tratamos com paciência, água e adubo.
Quando a semente se transforma em muda, não passa pela nossa cabeça condená-la como frágil, imatura, incapaz de nos brindar imediatamente com as rosas que estamos esperando. Ao contrário, nos maravilhamos com o processo de nascimento das folhas, seguido dos botões e, no dia em que as flores aparecem, nosso coração se enche de alegria.
Quando a semente se transforma em muda, não passa pela nossa cabeça condená-la como frágil, imatura, incapaz de nos brindar imediatamente com as rosas que estamos esperando. Ao contrário, nos maravilhamos com o processo de nascimento das folhas, seguido dos botões e, no dia em que as flores aparecem, nosso coração se enche de alegria.
A rosa, entretanto, é rosa desde o momento que colocamos a semente na terra, até o instante em que, passado seu período de esplendor, termina murchando e morrendo. Porém, a cada estágio que atravessa – semente, broto, botão, flor – expressa o melhor de si.
Também nós, em nosso crescimento e constante mutação, passamos por vários estágios. Basta aprendermos a reconhecê-los, antes de criticarmos a lentidão de nossas mudanças.
Também nós, em nosso crescimento e constante mutação, passamos por vários estágios. Basta aprendermos a reconhecê-los, antes de criticarmos a lentidão de nossas mudanças.
Prof. Menegatti
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