As pessoas que simpatizam com o Espiritismo e que, eventualmente, frequentam os centros espíritas, ouvem falar a respeito do passe.
O passe é uma transfusão de energias.
Os Espíritos nos informam que há nos seres vivos uma energia especial, chamada fluido vital, presente na natureza, absorvida pelos seres orgânicos e responsável por sua vitalidade.
Além do fluído vital, cada um de nós possui um perispírito, isto é, um corpo energético de natureza semimaterial, que serve de ligação entre o Espírito e o corpo físico.
Estruturas muito sutis compõem o perispírito.
Os fluídos espirituais e o fluído vital podem ser transfundido de uma pessoa para outra.
Todo desequilíbrio somático gera um desequilíbrio psíquico e vice-versa.
O passe visa repor energias, higienizar o perispírito, imprimir harmonia nas relações psíquicas.
É sem dúvida, uma excelente terapia, que dispensa o toque físico, estalos de dedos, respiração ofegante, palavras místicas, defumações.
O paciente necessita querer o auxílio, abrindo o psiquismo para a luz da Espiritualidade Superior e o aplicador de passe precisa saber muito bem o que está realizando.
Por esse motivo, apesar de não ser nenhuma aptidão privilegiada, para transmitir o passe é imprescindível preparo técnico e emocional.
Conhecida desde a Antiguidade, a técnica da imposição de mãos, muito utilizada por Jesus, recebeu do Espiritismo novas luzes, que nos permitem usufruir melhor todos os seus benefícios.
Não é patrimônio do Espiritismo. Aliás, todas as verdades espíritas são patrimônio da Humanidade, jamais exclusivo dos espíritas.
Contudo, o passe não resolve a essência dos nossos problemas que, via de regra, se encontra no nosso modo de vida. Ele é um medicamento precioso, porém, a cura real só é encontrada pela modificação dos nossos valores e uma consequente alteração nos nossos costumes.
Muita gente chega aos centros espíritas desejando que as terapias espíritas solucionem, por exemplo, problemas financeiros. Certamente o stress oriundo das preocupações financeiras será aliviado pelos recursos espíritas. Mas o problema econômico, em si, só será resolvido pela própria pessoa, agora mais lúcida para encaminhar sua vida.
Às vezes, a pessoa tem dificuldades financeiras simplesmente por gastar mais do que tem. Por isso, o mais importante é conhecer a ótica espiritual da vida e reformular nossas diretrizes de existência a partir dessa nova visão.
De resto, o passe é uma inesgotável fonte de luz porque, em última instância, é o amor de Deus transfundido de criatura para criatura.
O passe pode diminuir a dor de uma pessoa, especificamente nos casos em que a causa da dor é espiritual.
O influxo energético permite um reequilíbrio das funções do corpo espiritual, o que funciona como uma analgesia.
Parte das energias do passe provém dos Espíritos.
A combinação dos fluídos espirituais com o fluído vital do aplicador de passe revitaliza o paciente.
O passe é uma transfusão de energias.
Os Espíritos nos informam que há nos seres vivos uma energia especial, chamada fluido vital, presente na natureza, absorvida pelos seres orgânicos e responsável por sua vitalidade.
Além do fluído vital, cada um de nós possui um perispírito, isto é, um corpo energético de natureza semimaterial, que serve de ligação entre o Espírito e o corpo físico.
Estruturas muito sutis compõem o perispírito.
Os fluídos espirituais e o fluído vital podem ser transfundido de uma pessoa para outra.
Todo desequilíbrio somático gera um desequilíbrio psíquico e vice-versa.
O passe visa repor energias, higienizar o perispírito, imprimir harmonia nas relações psíquicas.
É sem dúvida, uma excelente terapia, que dispensa o toque físico, estalos de dedos, respiração ofegante, palavras místicas, defumações.
O paciente necessita querer o auxílio, abrindo o psiquismo para a luz da Espiritualidade Superior e o aplicador de passe precisa saber muito bem o que está realizando.
Por esse motivo, apesar de não ser nenhuma aptidão privilegiada, para transmitir o passe é imprescindível preparo técnico e emocional.
Conhecida desde a Antiguidade, a técnica da imposição de mãos, muito utilizada por Jesus, recebeu do Espiritismo novas luzes, que nos permitem usufruir melhor todos os seus benefícios.
Não é patrimônio do Espiritismo. Aliás, todas as verdades espíritas são patrimônio da Humanidade, jamais exclusivo dos espíritas.
Contudo, o passe não resolve a essência dos nossos problemas que, via de regra, se encontra no nosso modo de vida. Ele é um medicamento precioso, porém, a cura real só é encontrada pela modificação dos nossos valores e uma consequente alteração nos nossos costumes.
Muita gente chega aos centros espíritas desejando que as terapias espíritas solucionem, por exemplo, problemas financeiros. Certamente o stress oriundo das preocupações financeiras será aliviado pelos recursos espíritas. Mas o problema econômico, em si, só será resolvido pela própria pessoa, agora mais lúcida para encaminhar sua vida.
Às vezes, a pessoa tem dificuldades financeiras simplesmente por gastar mais do que tem. Por isso, o mais importante é conhecer a ótica espiritual da vida e reformular nossas diretrizes de existência a partir dessa nova visão.
De resto, o passe é uma inesgotável fonte de luz porque, em última instância, é o amor de Deus transfundido de criatura para criatura.
O passe pode diminuir a dor de uma pessoa, especificamente nos casos em que a causa da dor é espiritual.
O influxo energético permite um reequilíbrio das funções do corpo espiritual, o que funciona como uma analgesia.
Parte das energias do passe provém dos Espíritos.
A combinação dos fluídos espirituais com o fluído vital do aplicador de passe revitaliza o paciente.
Redação do Momento Espírita, 29.10.2012